José Medrado conduziu nesta terça-feira (08/05), a reunião doutrinaria. Onde iniciou fazendo uma relação da 9ª sinfonia de Beethoven com o tema da noite, a seguir: PSICOLOGIA DO PERDÃO. Beethoven tinha um pai cruel, mas fez do perdão, ao invés da revolta, a sua sublimação, trazendo músicas e sinfonias.Perdão é um desafio – saúde emocional estruturada na forma de compreender e de transcender os processos da vida que nos fazem sofrer – não há ser humano saudável quando ainda preso, ao ódio e ao rancor. Coragem de autoenfrentamento. A proposta da psicologia do perdão trabalha o que somos e o que temos – estratégias trabalhadas: não vai mudar o que aconteceu; necessidade de vivenciar o luto; é preciso sair do fato gerador da dor. Medo de perdoar por temer demonstrar fraqueza, podendo, em verdade, ocasionar depressão, ansiedade, síndrome do pânico.É preciso se libertar, não espere que a mudança seja das pessoas, seja sua a mudança. O perdão é um processo que envolve aceitação. A psicologia do perdão é tônico para quem perdoa, o maior beneficiado. (R)
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