Está fortemente repercutindo por muitos sites e jornais, em especial pelo o Estado de São Paulo, conhecido como Estadão, em editorial, o texto compartilhado no último sábado, 18, pelo presidente Jair Bolsonaro: O Estadão foi contundente e afirma que houve uma ameaça de Jair Bolsonaro (PSL) que, segundo o texto, considera impossível governar o Brasil respeitando as instituições democráticas, especialmente o Congresso. Em sua visão, a do presidente, essas instituições estão tomadas por corporações – não disse quais – que inviabilizam a administração pública, situação que abre caminho para uma ‘ruptura institucional irreversível’ – conforme afirma em texto que fez circular por WhatsApp.
Isso é claramente uma ameaça à Nação, afirma o jornal. Podendo ser o tsunami de uma renúncia ou o tsunami de um golpe de Estado em preparação, conclui. Eu presunçosamente ainda levantaria a possibilidade de ser um balão de ensaio para verificar a popularidade de suas plataformas eleitorais, considerando a convocatória para, no próximo 26, realizar uma manifestação em prol do seu governo.
Naturalmente, e não tenho dúvidas disto, que nesse teste de possibilidade, levada à sociedade de forma a sondá-la deve passar ideias mil na cabeça do presidente, como dos seus auxiliares mais próximos, em uma espécie de por que não? Já que não querem “mudar”. Será que o presidente, que foi deputado por mais de trinta anos não tinha ideia de como funciona o jogo, ele não estava lá? Claro que precisa mudar, sim, este presidencialismo de coalizão, mas com rupturas? O povo quer é serenidade e pacificação, empregos e recursos para manter sua vida no prumo. O povo brasileiro não exige muito, busca o sobreviver com dignidade e dar a sua família um mínimo de conforto, e claro, estudo. Qual brasileiro oriundo, como eu, de família pobre não ouviu: Estude, pois só assim você será diferente de seus pais (no tocante a condições de vida)?
O povo quer paz.
*José Medrado é líder espírita, fundador da Cidade da Luz, palestrante espírita e mestre em Família pela UCSal. Escreve para o BNews às segundas-feiras.
